Quilômetros de falésias coloridas a perder de vista, recifes de corais, vegetação de Mata Atlântica… não foi à toa que os portugueses se encantaram com as terras que acabavam de descobrir enquanto buscavam o caminho para as Índias, transformando a região de Porto Seguro, no Sul da Bahia, no berço do Brasil.
Os títulos de Patrimônio Histórico Nacional e de Patrimônio Natural da Humanidade não foram conferidos por acaso. Porto Seguro guarda com carinho suas riquezas culturais, arquitetônicas e naturais, reunindo-as hamoniosamente. Da cultura dos índios pataxós ao Parque Marinho Recife de Fora, incluindo museus e prédios históricos, a preservação é uma constante.
E tem ainda o artesanato da região, produzido pelos índios pataxós e acessíveis na praia de Coroa Vermelha, em Santa Cruz Cabrália. São bonitas peças de decoração feitas com bambu, madeiras de lei e argila, além de acessórios confeccionados com sementes e penas. Para os adeptos do ecoturismo, trilhas em áreas de preservação de Mata Atlântica – entre elas, o Parque Nacional de Monte Pascoal – permitem a prática de caminhadas para a observação de centenas de espécies de animais e vegetais.
Em resumo: Porto Seguro é um destino perfeito para quem busca agito 24 horas por dia, mas também reserva recantos especiais para recarregar as baterias.
O território onde hoje está localizado Balneário Gaivota vem de sua co-irmã Sombrio, onde ambas tiveram como primeiros habitantes os índios Carijós. Estes, por sua vez, por apresentarem naturezas dóceis, sempre tiveram um bom relacionamento com os visitantes que pisaram às terras de Sombrio por volta de 1534, oriundos de Buenos Aires, que era, até então, colônia Espanhola (PMBG, 2013).
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