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A capital sergipana não tem as praias mais badaladas do Nordeste, mas em compensação, capricha quando o assunto é infraestrutura, hospitalidade, variedade de passeios – os de barco pelos rios levam a belos cenários como a Croa do Goré e à Ilha dos Namorados – e preços: até mesmo na alta temporada os programas saem em conta.
Já cantava Luiz Gonzaga: “Alagoas tem joias tão caras que meus olhos não cansam de olhar / Uma delas és tu, Pajuçara, / Praia linda engastada no mar (…)”. Com um mar verde que não fica devendo em nada ao do Caribe, piscinas naturais de águas cristalinas e barreiras de corais que fazem com que as praias se tornem verdadeiras piscinas, Maceió e suas adjacências conquistam visitantes à primeira vista.
Os 400 quilômetros de costa de Natal e arredores, emoldurados por dunas, recifes, falésias e piscinas naturais, fazem da capital do Rio Grande do Norte um dos destinos mais procurados do país. Junte-se a tudo isso passeios de bugue, rústicas vilas de pescadores, natureza preservada, noite agitada e sol quase todos os dias do ano. Resumo: férias perfeitas!
O nome curioso – Porto de Galinhas -, reza a lenda, veio após a abolição da escravatura, quando negros africanos continuavam sendo escravizados clandestinamente. Desviados de Recife, onde havia fiscalização, os negros desembarcavam em uma praia nos arredores, escondidos em engradados de galinhas-d’angola…
Quilômetros de falésias coloridas a perder de vista, recifes de corais, vegetação de Mata Atlântica… não foi à toa que os portugueses se encantaram com as terras que acabavam de descobrir enquanto buscavam o caminho para as Índias, transformando a região de Porto Seguro, no Sul da Bahia, no berço do Brasil.
A mistura de raças, culturas e credos, que recebeu doses generosas de alegria e sincretismo, conferiu a Salvador um astral único e arretado que atrai brasileiros e estrangeiros o ano inteiro. É no verão, entretanto, que a capital baiana ganha ainda mais brilho, com as festas populares que arrastam multidões atrás de imagens religiosas e, claro, dos trios elétricos. De dezembro até o Carnaval, são muitos os homenageados – do Senhor do Bonfim ao Rei Momo. Fiéis e foliões agradecem!